Que merda é essa?

Todos os nossos queridos visitantes, já perceberam que o único com senso crítico normal nessa coisa sou eu. Veriato com seus posts inutéis (menina com dois rostos foi o cúmulo). Steph com sua linguagem emo, cheia de pontos e "H"s ao invés de acentos e Demolay na sua incansável procura de uma fêmea, sempre se afirmando hetero (não sei porquê essa mania de se auto-afirmar) e se esquecendo que isso é um blog e não um site de relacionamentos (tipo parperfeito.com.br).

Agora vou postar alguma coisa útil. Todos bem sabem que nosso amigo Leopoldo é homossexual, mas o fato do anel não é bem como foi contado. Aqui vou contar a história verídica.

Segunda-feira. Leopoldo já havia saído da escola e seguia seu árduo caminho até sua casa (debaixo da ponte do bairro Nossa Senhora das Graças). Ao chegar no quarteirão fechado da rua São Paulo (moradia dos vagabundos bandidos da cidade) se depara com um "hippie" cabeludo e barbudo, que ao ver aquele ser escuro e gordo, diz: _Ei "rapá". É você mesmo aí "fiii"! Leopoldo assustado, pára na hora e fica esperando o vagabundo se aproximar. Ao chegar perto de Leopoldo, o vagabundo diz: _ E aí irmão, tenho um presente aqui pra você. É essa pulseira aqui ó! Eu mesmo fiz e você leva ela por dois reais. Leopoldo assustado, diz à ele: _O "vei", tenho só hum real aqui. O hippie meio desconfiado, começa a explicar sua jornada para poder chegar até nossa cidade: _Irmão, viajei 1140 quilômetros pra chegar aqui. Viajei com mulher, e dois filhos, e eles tão com fome. Será que você não podia me emprestar esse hum real aí não? Leopoldo quase cagando nas calças, fala: _Não, não posso. Quarta-feira passo aqui e compro sua pulseira por dois reais. Melhor pra você. O hippie meio duvidoso, diz: _Beleza então! Tchau "véi", Tchau! Depois disso, Leopoldo sai (com o cuzinho na mão) e retoma o caminho de casa.

E assim termina a história do meu grande amigo Leopoldo e também meu post. Depois volto com mais coisas úteis. Abraço à todos!